quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Não Há Desculpas!


Não Há Desculpas!

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” – Salmo 19:1.

O Ser humano é fascinado pelo universo. Os céus nos fascinam pelo seu esplendor e muita beleza, pela sua imensidão. As estrelas são usadas para orientação. Os magos foram orientados por uma estrela até a manjedoura de Jesus. A lua nas suas fases dita as marés. As estações do ano, primavera, verão, outono e inverno, acontecem por causa da inclinação da terra em relação ao sol. As estações do ano e a inclinação dos raios solares variam com a mudança da posição da Terra em relação ao Sol.

O salmista desconhecia a moderna astronomia, mas sabia quem havia colocado todos os astros, quem os governa e o seu percurso. Davi engrandeceu e declarou o prazer em contemplar a excelência das mãos do Criador.

A expressão da grandeza de Deus é revelada de três formas diferentes neste salmo.

Quais as formas da revelação de Deus?

1. Revelação através da criação – Salmo 19:1-6.

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho. A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor” – Salmo 19:1-6.

O ser humano desde a antiguidade observa a natureza para se orientar tanto na locomoção como na questão do tempo. A posição do sol e a sombra orientava o tempo em horas do dia.

As estrelas do céu em sua formação davam direção certa aos navegadores. É certo que hoje possuímos muita tecnologia e aparelhos que orientam a direção e horas, mas não podemos ignorar que os céus e os astros neles existentes ainda nos chamam a atenção pela beleza, ordem e mistério que possuem.

O salmista Davi não possuía a modernidade à sua disposição. Ele tinha algo mais excelente, a convicção da existência de Deus e a própria revelação que a criação faz.

Ao declarar sobre os céus fica entendido que Davi sabia do que falava. Os céus classificam-se em: Primeiro céu – o que contemplamos a olhos nus, o límpido céu azul e suas nuvens; Segundo céu – onde se encontra os astros, estrelas, planetas na imensidão do universo; Terceiro céu – habitação de Deus.

O apóstolo Paulo declara que é inefável o terceiro céu. “Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar” (2ª Coríntios 12:2-4).

Apenas o versículo um seria o suficiente para nos maravilhar. Este verso diz que os céus dão a conhecer de forma pública e em alta voz a glória de Deus. A magnificência, grandiosidade, esplendor e superioridade de Deus. Este verso anuncia que a sustentação dos céus são obras das mãos de Deus.

Em Isaías 40:22 encontramos a declaração que Deus se assenta sobre o círculo da  terra e os seus moradores são como gafanhotos. Somos insignificantes diante de um grandioso Deus! Em Romanos 1:19-20 declara que a criação manifesta o eterno poder e divindade de Deus e diante de declarações explícitas como estas somos indesculpáveis. Os céus declaram a glória de Deus aos homens.

A expressão da grandeza de Deus não necessita de um código linguístico para ser compreendido. O salmista aponta que há uma linguagem implícita entre os dias que se sucedem. A natureza demonstra por si só a grandeza, a glória e a fidelidade de Deus. A natureza não falha na sequencia dos eventos pré-estabelecidos por Deus.

Muitas das nações adoram astros celestes. Em Eclesiastes 1:5 diz: “Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar onde nasceu”. Uma declaração de ordem e complexidade sai e volta, beleza indescritível durante o seu caminhar e o propósito de apontar para Aquele que infinitamente é maior do que ele.

A criação declara a grandeza de Deus e revela seu eterno poder e divindade e principalmente que não temos desculpas.

Quais as formas da revelação de Deus?

2. Revelação através da palavra – Salmo 19:7-11.

“A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos. O temor do SENHOR é limpo, e permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos. Também por eles é admoestado o teu servo; e em os guardar há grande recompensa” – Salmo 19:7-11.

O ser humano desde a antiguidade utiliza a escrita nas mais variadas formas para expressar suas vontades, desejos, suas descobertas, suas memórias.

Deus usou a sua palavra e determinou que fosse escrita para orientação, ensino e instrução. Para tanto deu aos seus profetas e inspirou homens. “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” – 2ª Pedro 1:20-21.

 A lei do Senhor é referência à doutrina de Deus, a todo o conjunto de instruções da Sagrada Escritura. A lei do Senhor foi titulada também como testemunho, preceitos, mandamentos, temor, juízos, sempre tendo como fonte o Senhor. A lei do Senhor possui características como perfeita, fiel, reta, pura, limpa, verdadeira.

Davi tinha apenas uma pequena parte das Escrituras. Davi declarou os benefícios da palavra de Deus. Ela restaura a alma. O efeito prático da Palavra de Deus é fazer o homem voltar-se para Deus e para a santidade. O maior agente da conversão do pecador é a Palavra de Deus.

Deus dá testemunho contra o pecado e em favor da retidão e testifica a nossa queda e restauração. Seu testemunho é claro, decidido e infalível, e deve ser aceito como correto.

Ela dá sabedoria aos símplices. Mentes humildes, puras e ensináveis recebem a Palavra e com ela a sabedoria para a salvação. Os preceitos do Senhor são retos. Os estatutos e os decretos divinos estão fundamentados na justiça e são compreensíveis para a razão humana.

O mandamento do Senhor é puro. Não há enganos infiltrados que o contaminam. O temor do Senhor é límpido. A doutrina da verdade é aqui descrita pelo seu efeito espiritual, ou seja, a consagração interior ou temor ao Senhor. A vontade revelada de Deus é imutável, a substância que nela reside é eterna. É confortador saber que o trono de Deus é inabalável, e sua lei inalterável.

Os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente justos. Conjunta e separadamente as palavras do Senhor são verdadeiras. A verdade bíblica enriquece a alma ao mais elevado grau. Uma vez que o tesouro espiritual é mais nobre do que a mera riqueza material, ele deve ser desejado e procurado com um ardor cada vez maior.

As Escrituras são o livro que contém a demonstração mais evidente do amor divino, e nos abre a visão da graça redentora. O evangelho é um plano completo ou lei da salvação pela graça. Na Palavra de Deus e no plano da graça não há redundâncias nem omissões. O evangelho é perfeito em todas as suas partes, e perfeito como um todo.

A criação declara a grandeza de Deus e revela seu eterno poder e divindade, sua palavra revela Jesus Cristo e o poder da salvação e principalmente que não temos desculpas diante de Deus.

Quais as formas da revelação de Deus?

3. Revelação através da transformação – Salmo 19:12-14.

“Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão. Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!” – Salmo 19:12-14.

O ser humano é muito arrogante e orgulho. Quem há que possa discernir as próprias faltas? Pela lei se obtém o conhecimento do pecado e, na presença da verdade divina, o salmista se admira com o número e a depravação de seus pecados. Somente pela transformação da vida pelo poder divino somos capazes de reconhecer que somos pecadores a ponto de sabermos que temos ainda pecados que nos são ocultos e ofendem diretamente a Deus.

Alguns livros trazem em suas páginas iniciais uma errata. Em nossa vida, porém, não temos sensibilidade suficiente para enxergar estes erros se Deus não nos mostrar.

Absolve-me das que me são ocultas. Tu, Senhor, podes ver em mim faltas inteiramente ocultas a mim mesmo. Como conspiradores ocultos, os pecados secretos precisam ser descobertos ou poderão ser fatais. É aconselhável, portanto, orar bastante sobre eles.

As transgressões que enxergamos e confessamos são como as pequenas amostras que um agricultor exibe no mercado, enquanto seus celeiros estão abarrotados na fazenda. São pouquíssimos os pecados observados e detectados, em comparação com aqueles ocultos a nós e não vistos.

Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine. Esta oração séria e humilde ensina-nos que os santos podem cometer o pior dos pecados, a menos que sejam impedidos pela graça e que, por isso, devem vigiar e orar para não caírem em tentação. Todo pecado carrega em si o veneno da rebelião e está cheio da traiçoeira rejeição de Deus.

As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu! Uma oração bela e tão espiritual que é quase tão comumente usada na adoração cristã. As palavras dos lábios são zombaria, sem o meditar do coração. Na oração precisamos ver Deus como a rocha que nos torna fortes e o Redentor que nos salva, ou não estaremos orando corretamente.

Conclusão

O Salmo 19 é um poema que começa com o céu, mas termina com aquele cuja glória enche o céu e a terra. Bendito Resgatador, permite-nos meditar agora de maneira aceitável em teu sublime amor e ternura.

Pr. Renato 


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Jesus, Fonte de Água viva


Jesus, Fonte de Água viva – João 4:1-42.
Embora frequentemente não se pense na água como um nutriente, a nossa sobrevivência depende mais desse líquido do que qualquer outro substrato energético que possamos ingerir. Bastam cinco dias sem a mesma para o organismo humano se extinguir. A ingestão de água está ligada a dissolver a maioria das substâncias que ingerimos ou produzimos (eliminar toxinas), transportar substancias orgânicas (principalmente  o oxigênio), regular a temperatura corporal, lubrificar as articulações, aumentar a saciedade precoce reduzindo o apetite (coadjuvante em dietas de emagrecimento, uma vez que não possui caloria nem gordura). Todo funcionamento do seu organismo depende da água: as reações químicas, a respiração, a circulação, o funcionamento dos rins, a desintoxicação, a digestão, os sistemas de defesa, a pele, enfim, tudo que é necessário para manter a vida. 
Mesmo com toda a importância da água, o ser humano tem esgotado os recursos pelo seu egoísmo. O rio Tietê começa em uma nascente limpa, percorre até chegar próximo de São Paulo que deposita o lixo nas águas do rio. O Aqüífero Guarani é fonte de água de boa qualidade em nossa região (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). As áreas de recarga são onde a água da chuva se infiltra para chegar ao subterrâneo. As fontes de água potável tem sido alvo de preocupação por causa da exploração de empresas no engarrafamento de água mineral, as ameaças pelo uso de agrotóxicos na agricultura, a presença de lixões, a extração de minérios e a desordenada perfuração de poços artesianos para consumo e irrigação.
Não diferente dos tempos atuais, a água foi importante nos tempos bíblicos. O povo de Deus sempre esteve próximo de poços, ribeiros e rios.  Geograficamente verificamos que quando Abraão saiu de Ur dos Caldeus ele seguiu nas proximidades onde podia recolher água.  Fez o percurso pela Mesopotâmia (Meso - entre, Potamos - rio, entre dois rios), que fica entre o rio Tigre e o Eufrates. Acompanhava os rios e recolhia água para sobreviver, evitando assim atravessar o Deserto.
É neste quadro importante da necessidade da água para a existência da vida, que Jesus nos diz que ele é Fonte de Água Viva. No Antigo Testamento muitos textos comparam a sede de Deus com a sede de água. Salmo 42:1 diz: “Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira minha alma por ti, ó Deus”. Jeremias 2:13 diz: “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas”.
Por quais aspectos entendemos que Jesus é a fonte de água viva?
1. O aspecto da Sede – João 4:4-9.
“E era-lhe necessário passar por Samaria. Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José. E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta. Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Porque os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida. Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)” – João 4:4-9.
Nunca se deve esperar a sede ou vontade de beber de fato, pois, é possível
que o organismo desidrate antes disso. Daí dizer que é um erro beber água apenas quando se tem sede. Fatores como boca seca, mal estar, diminuição da produção salivar e respiração vigorosa pela boca são sinais de que o corpo evidencia que a reposição deve ser imediata.
Igualmente, não devemos esperar a sede para nos nutrir de Deus. Mas infelizmente as pessoas esperam a sede evidenciar e na maioria das vezes esperam pela sede de solução de problemas, de dificuldades para buscarem saciar a sua sede de Deus nas fontes erradas. Buscam na religiosidade, nas boas obras e deuses mudos. O povo de Israel muitas vezes buscou saciar a sede de Deus nas fontes erradas.  O povo de Israel foi liberto da escravidão dos egípcios pela mão de Deus, atravessaram o mar a seco. Deus os alimentou com o maná no deserto, ofereceu um padrão de vida para o próprio bem do povo com leis e mandamentos, mas quando Moisés sobe ao monte para falar com Deus, o povo cansa de esperar e pede um deus a Arão. Arão faz um bezerro de ouro (Êxodo 32:1).
Jesus no aspecto físico sentiu sede e na sua limitação humana, percorrendo o caminho da Judéia para a Galiléia, sente o cansaço do caminho e assenta-se sendo o horário (“hora sexta”) de meio dia e pede água a uma mulher samaritana.
Mas o fato é que para Jesus a sede espiritual das pessoas é mais importante, ele se preocupa com a nossa sede espiritual. João 4:4 diz: “E era-lhe necessário passar por Samaria”.  Dois caminhos havia de Jerusalém a Galiléia – a que circundava o vale do rio Jordão e que os Judeus ortodoxos sempre trilhavam para não entrar em contato com os samaritanos (João 4:9) e tinha o caminho que ia mais direto para Galiléia, através de Samaria. Havendo dois caminhos ou não, Jesus na Sua onisciência, sabia a necessidade da sede espiritual daquela mulher. Não diferente de hoje, Jesus enxerga a sede espiritual das pessoas.
Por quais aspectos entendemos que Jesus é a fonte de água viva?
2. O aspecto da Satisfação – João 4:10-15.
“Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?   Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede;   Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: SENHOR, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la” – João 4:10-15.
Quando bebemos água, há uma satisfação imediata no nosso organismo. O nosso organismo é nutrido. A boca já não está seca e há até uma sensação de alívio.
A mulher samaritana ia ao poço para tirar água para satisfação de sua sede física, assim como os antepassados faziam.
Jesus Cristo queria satisfazer espiritualmente aquela mulher samaritana. A mulher erroneamente creu que se recebesse da água que Jesus lhe ofereceu não teria que retornar ao poço todos os dias (João 4:10-15).
Jesus expõe a vida dela e ela percebe que Jesus sabe tudo a respeito de sua vida. Assim é Jesus, a Sua presença expõe o pecado para que possamos nos arrepender e pedir perdão ao único que nos pode perdoar e dar uma vida nova (João 4:16-19).
Ela creu em Jesus como “Messias”, o “Cristo”, o salvador do mundo, doador da vida (João 4:25,26,28 e 29).
A satisfação espiritual de Jesus é fazer a vontade do Pai (João 4:34). Jesus satisfaz a si mesmo satisfazendo a vontade do Pai – “que quer todos os homens sejam salvos e venham ao conhecimento da verdade”. 1ªTm 2:4.
Assim como Jesus enxergou e satisfez à sede espiritual daquela mulher, ele enxerga e quer satisfazer a sua sede espiritual.
Por quais aspectos entendemos que Jesus é a fonte de água viva?
3. O aspecto da Substância (essência) – João 4:39-42.
“E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito. Indo, pois, ter com ele os samaritanos, rogaram-lhe que ficasse com eles; e ficou ali dois dias. E muitos mais creram nele, por causa da sua palavra. E diziam à mulher: Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo” – João 4:39-42.
A água é um composto de duas partes de Hidrogênio e uma de Oxigênio, sem cheiro, sem gosto, sem cor. Sempre que sentimos sede, verificamos a fonte da água e seus aspectos. Se tiver dentro dos aspectos da pureza da água, nós nos satisfazemos, caso contrário a rejeitamos. 
Jesus é a substância, a essência pura do amor de Deus. João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Jesus é o amor de Deus. Voluntariamente aceitou nossa punição carregando sobre si os nossos pecados, pagou o preço por nossos pecados morrendo na cruz do calvário e ressuscitou dos mortos oferecendo uma nova vida.
Jesus é o Amor de Deus, a Reconciliação com Deus, a Nossa Salvação, uma Vida Nova.
Veio a este mundo e morreu naquela cruz do calvário, não para saciar os nossos lábios, mas para saciar os nossos corações que estavam cheios de água morta e agora com a fonte de água, vivificados por Jesus.
 A mulher samaritana não só encheu o coração de água vivificada, mas também levou da água vivificada a outros (Versículos 39-42).

CONCLUSÃO:
Você tem dado importância a Jesus Cristo, água viva, tanto quanto dá importância a água no aspecto físico como manutenção da vida?.
Como está a tua Sede espiritual? Você tem experimentado da água viva, Jesus Cristo?
Como está a sua Satisfação espiritual de água viva? Você tem reconhecido que Jesus é a Satisfação de água viva da sua vida?
Você tem levado outros a Jesus Cristo, água viva, cumprindo o mandado do Senhor, o “IDE”, saciando outros com a mesma água viva abundante no seu coração, Jesus Cristo, o Salvador?
Pr. Renato