segunda-feira, 1 de junho de 2020

Descansando nos braços de Deus

Descansando nos braços de Deus.

“Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrateis descanso para as vossas almas” - Mateus 11:29.


O mundo em que vivemos conforme a Bíblia jaz no maligno. As pessoas vivem maquinando o mal e produzindo a morte e a violência bem presente em nossos dias.

 O mundo em que vivemos procura segurança num mundo de insegurança. As pessoas investem nos mais diversos equipamentos de segurança. Estão à procura de paz onde não há paz. Buscam a paz nas cidades do interior, no pensamento positivo. Buscam no mundo satisfação e cada vez mais pessoas estão insatisfeitas com seu corpo, com sua vida. Procuram um futuro melhor e buscam nas adivinhações, nas numerologias, em previsões mirabolantes antever o futuro. Encontramos ainda pessoas tentando merecer o céu com os seus próprios méritos. Por nós mesmos não podemos encontrar satisfação, paz e salvação.

Onde podemos encontrar?

1. Em uma só Pessoa. “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. I Timóteo 2:5

O mundo tenta encontrar em deuses feitos de barro, que não ouvem nem falam, mudam a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível. Esforços inúteis com os quais não podem encontrar coisa alguma.

É Deus que nos ouve e responde as nossas orações, um Deus poderoso e perfeito; em Seus braços podemos encontrar segurança, podemos encontrar a verdadeira paz que vai além das circunstancias, satisfação plena mesmo nas dificuldades. Não há outra pessoa.

Como criança nos braços de uma mãe. A criança depende, confia em sua mãe que nos seus braços encontra o conforto.

As pessoas ainda tem negado a total dependência que temos de Deus para ter a salvação e uma vez salvos temos satisfação, paz plena e segurança do céu, pois o homem é um miserável pecador, porém Deus nos ama.

Deus é a única pessoa onde nós podemos encontrar satisfação, então precisamos chegar até Ele, porém não podemos por causa do pecado que em nós habita.

Como podemos chegar?

2. Por um só Caminho. “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. João 14:6.

O mundo tenta traçar seus próprios caminhos, as boas obras, a religião, os rituais, andar em procissões.

Mas Deus providenciou o único caminho para podermos chegar a comunhão com Ele. Por esse único caminho chegamos a única pessoa que nos pode trazer o que o mundo procura em coisas vãs.

Jesus Cristo é o Caminho o qual a Bíblia nos declara que é único. Jesus é o Mediador entre Deus e o Homem. Jesus morreu por nós miseráveis pecadores, morreu em nosso lugar.

Com o Sangue de Cristo derramado na cruz podemos ser justificados do pecado que habita em nós e ter comunhão com Deus e em seus braços encontrar segurança, paz e satisfação.

Sabemos onde podemos encontrar e qual o único caminho para podermos chegar.

O que fazer diante do único Caminho?

3. Uma só Atitude. “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?” João 11:25,26.

Crê somente, é essa atitude que precisamos ter diante de Cristo o único Caminho. É necessário olhar para Ele e tomar a mais simples decisão.

Tantas pessoas em busca de salvação andam quilômetros, se auto flagelam, preferem fazer o mais difícil do que crer somente. Tentam merecer o céu.

É necessário apenas crer. É uma decisão individual. Crendo temos satisfação, paz, segurança nos braços de Deus. Cristo venceu a morte e uma vez em Cristo estamos livres do inferno e já assentados em lugares celestiais.

Quando cremos no único Caminho temos a certeza de todas essas coisas das quais nós falamos, pois Deus nos deu fiel promessa. Uma Comunhão plena, nos torna filhos de Deus, podemos encontrar tudo em nosso Pai.

Conclusão

 Só podemos encontrar em uma só Pessoa - Deus, por uma só Caminho - Jesus Cristo e quando encontramos o único caminho basta somente uma atitude - Crê somente.

Mensagem escrita por Luis Renato