terça-feira, 16 de maio de 2023

O PLANO PROFÉTICO PARA ISRAEL, OS GENTIOS E OS REINOS

O PLANO PROFÉTICO PARA ISRAEL, OS GENTIOS E OS REINOS

Nas Escrituras encontramos o Plano profético Bíblico para Israel, os Gentios e os Reinos. Algumas seitas erroneamente acreditam que a Igreja substituiu Israel. Não podemos esquecer que Israel é o povo escolhido de Deus e tem a promessa do próprio Deus que não pode mentir, a promessa de Terra, Semente e Bênção que irá se cumprir plenamente.

“Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força.” (I Coríntios 15:24)

Outro fator que não podemos esquecer é que nas profecias dadas no Velho Testamento não se conseguia contemplar o período da Igreja, conhecido como Picos da Montanha. Era como se o profeta diante das profecias passasse por cima dos vales onde está a Igreja e cumprisse em seu raciocínio a última semana de Daniel. Mas ficavam sem muita compreensão quando no mesmo texto profetizava duas vindas do Messias. O fato de as duas vindas do Messias haverem sido, por equívoco, concebidas como um único evento explica porque muitos judeus não aceitaram Jesus como seu Messias. 

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto.” (Isaías 9:6,7)

O próprio Isaías em Isaías 9:6-7, não percebeu que se tratava de duas vindas distintas sendo descritas nessas palavras. Nós, que vivemos no período da Igreja, temos o privilégio de olhar para trás e perceber que algumas profecias foram cumpridas na primeira vinda de Cristo e outras somente serão cumpridas em Sua segunda vinda. 

No Livro de Daniel veremos as profecias sobre os Reinos Mundiais. Durante o cativeiro Babilônico, o rei Nabucodonosor teve um sonho que muito o perturbou por saber o seu sentido e Deus o revelou a Daniel.

“Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas: Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos ao que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela os segredos te fez saber o que há de ser. E a mim me foi revelado este segredo, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei e para que entendesses os pensamentos do teu coração. Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; essa estátua, que era grande, e cujo esplendor era excelente, estava em pé diante de ti; e a sua vista era terrível. A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços, de prata; o seu ventre e as suas coxas, de cobre; as pernas, de ferro; os seus pés, em parte de ferro e em parte de barro. Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou.” (Daniel 2:28-34)

O sonho do Rei Nabucodonosor mostra exatamente que está escrito em Lucas 21:24: “Jerusalém será pisada pelos gentios, até que o tempo dos gentios se completem”, tempo que se completa na segunda vinda de Cristo.

Após o Império Babilônico, representada pela cabeça de ouro da estátua, não houve mais Rei em Israel, não houve mais Teocracia, agora o domínio é dos gentios cumprindo um propósito divino.

A Babilônia na antigüidade era conhecida como a cidade de ouro e assim como a cabeça, os babilônicos eram grandes pensadores, conhecedores de astrologia, astronomia e ciência.

Como no sonho do Rei a estátua tinha dois braços e o peitoral de prata, o segundo império foi uma aliança entre os Medos e Persas, que conquistaram a Babilônia. Eles eram muito hábeis com as mãos, especialistas em trabalhos manuais e construção.

Mais abaixo na estátua é localizado o ventre de bronze representando a Grécia que conquistou os Medos-Persas. Os gregos eram hedonistas, sempre em busca do prazer, simbolizado pelo ventre e os prazeres da carne.

Após o ventre tem as pernas de ferro representando o Império Romano. Assim como as duas pernas, era dividido no Império Ocidental e Oriental. Roma foi o que governou por mais tempo. Foi o império mais forte de todos os governos, governando o mundo por quase mil anos.

A última parte da estátua são os pés, feito de barro e ferro. Assim como o barro e o ferro não se misturam, o mundo tem sido governado por vários impérios ou nações, mas nenhum forte o suficiente para governar o mundo inteiro.

Para tanto haverá uma aliança entre esses governos, representados pelos governos da Europa, os quais tentarão formar um só poder mundial.

Essa união será esmiuçada pela pedra que foi cortada sem auxílio de mão e será lançada na estátua e crescerá em um grande monte. A pedra aqui representada é Jesus Cristo na sua Segunda Vinda.

“Este é o sonho; também a interpretação dele diremos na presença do rei. Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade. E, onde quer que habitem filhos de homens, animais do campo e aves do céu, ele tos entregou na tua mão e fez que dominasses sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro. E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra. E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrantará. E, quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. E, como os artelhos eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro se não mistura com o barro. Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. Da maneira como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem mãos, e ela esmiuçou o ferro, o cobre, o barro, a prata e o ouro, o Deus grande fez saber ao rei o que há de ser depois disso; e certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.” (Daniel 2:36-45)

A profecia termina com uma pedra caindo sobre os pés da estátua, bem no momento em que os reis tentavam se unir, o que simboliza a volta de Jesus que destruirá esses reinos.

A Europa sempre tentou se unir politicamente. Vários líderes como Carlos Magno, Napoleão, Hitler na tentativa de união fracassaram. A União será a última dessas tentativas. Daniel 2 afirma que no dia em que estes reis estiverem se unindo viria o fim.

OS ANIMAIS DE DANIEL 7 E 8

No livro de Daniel torna repetir os Reinos Mundiais nos capítulos 7 e 8 agora com figuras de animais.

Em Daniel 7:4 é apresentado o primeiro animal que era como Leão, trata-se do Império Babilônico. Os babilônicos mantiveram o domínio de todo o mar mediterrâneo até aproximadamente 539 a.C., quando foram vencidos pelos Medos-Persas.

O segundo reino é relatado em Daniel 7:5, são a Média e a Persa representados por um Urso. O Urso é mais fraco e mais lento que o Leão, porém mais voraz. Assim também os exércitos Medo-Persas se bem que mais fracos e lentos nas conquistas que os babilônicos, foram mais sanguinários que estes. As três costelas que o Urso tinha entre os dentes se refere as suas presas principais: Babilônia, Lídia e Egito. Essa sucessão de reinos também foi mostrada a Daniel no capítulo 8 de seu livro no qual um carneiro com duas pontas representa a Média e a Pérsia e um Bode que representa a Grécia. O Bode vence o Carneiro pisando com seus pés.

A Grécia conquistou os Medos-Persas com Alexandre o Grande, tornando-se o terceiro grande império universal. Após a morte de Alexandre o reino foi dividido em quatro, entre os seus principais generais: Cassandro, Seleucida, Lisímaco e Ptlomeu em cumprimento das quatro cabeças do animal relatado em Daniel 7:6. Na divisão do grandioso reino de Alexandre, Cassandro ficou com a Macedônia, Ptolomeu com o Egito, a Síria com a Palestina, Seleucida com o extremo oriente até as Índia, e Lisímaco obteve a Trácia e a Ásia menor ou a atual Turquia. O império Grego, enfraquecido por causa da divisão se tornaria presa fácil para o reino que viria, o Império Romano. Foi durante o Império Romano que nasceu o Messias.

O quarto animal relatado em Daniel 7:20 é um Besta-Fera que tinha unhas de metal. O Império Romano destruiu Jerusalém além de perseguir os cristãos por quase três séculos. Em Daniel 7:7 o profeta vê surgir 10 chifre da cabeça do quarto animal. Os dez chifres representam 10 reis que se levantarão daquele mesmo reino, paralelamente temos os 10 dedos da estátua que também simboliza a mesma coisa. Os chifres e os dedos simbolizam nações que formam um bloco comum, o Novo Império Romano Ocidental (NIRO). 

AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL

O ponto de partida da profecia se daria quando fosse baixado um decreto para reedificar Jerusalém. Três decretos foram registrados por Esdras, o profeta. O primeiro decreto de autoria do Rei Ciro. Essa lei permitiria um recenseamento dos judeus em Jerusalém e lhes dava permissão para reconstruir o santuário (Esdras 1:1-11). O segundo decreto foi emitido por Dario I. Sua proclamação apenas confirmava  o primeiro decreto (Esdras 6:6-12). O terceiro decreto é de autoria de Artaxerxes, e conferia a Esdras e Neemias plena autoridade política e religiosa para reconstruir Jerusalém. Esse decreto foi o único que de fato autorizava a reconstrução da cidade (Esdras 7:11-16; Neemias 2:4-20). 

De acordo com a profecia é dito a Daniel que “setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo.” Há seis coisas que devem acontecer durante as setenta semanas de sete anos que são as seguintes: Cessar a transgressão; Dar fim aos pecados; Expiar a iniqüidade; Trazer justiça eterna; Selar a visão e a profecia; Ungir o Altíssimo.

As 70 semanas (490 anos) estão divididas em três períodos de semanas, as quais são: sete semanas; e sessenta e duas semanas, e mais uma semana,  que se sucedem uma após outra.

As primeiras 69 semanas (483 anos) são contadas abrangendo a vida de Cristo até antes da sua crucificação.  

A morte de Cristo e a destruição de Jerusalém, ambas mencionadas nesta profecia, são eventos que acompanham o fechamento da 69ª semana e precedem o início da 70ª semana.

Esta 70ª semana está relacionada entre ao “príncipe que há de vir” (o Anticristo) e o povo de Daniel (Israel) que terminará somente na segunda vinda de Cristo.

A 70ª semana está dividida em duas partes. Será na metade dela que a aliança será quebrada. Os últimos três anos e meio são os mesmos citados em Daniel 7: 25, 12: 7 e em Apocalipse  12: 14, 13: 5. São 1260 dias ou 42 meses.

 “E depois de sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Daniel 9: 26-27)

A palavra Messias diz respeito a Jesus Cristo. 

O povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário. Este príncipe foi Tito dos Romanos. Eles é quem destruíram a cidade e o santuário e não os Judeus.

Este príncipe que há de vir é alguém definido no versículo 27, que traz consigo a abominação da desolação.

“E com os braços de uma inundação serão varridos de diante dele; e serão quebrantados, como também o príncipe da aliança. 23 E, depois do concerto com ele, usará de engano; e subirá, e será forte com pouca gente.” (Daniel 11: 22-23)

 “E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito. 37 E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.” (Daniel 11: 36-37)

O cumprimento de tudo isso se dará com a vinda do Anticristo, que foi mencionado pelo próprio Jesus ao citar Daniel 8:11-12  (Mateus 24:15 e Marcos 13: 14) 

“E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou.” (Daniel 8: 11-12)

Gráficos que ajudam a compreender as setenta semanas de Daniel.


VISÃO GERAL DAS DISPENSAÇÕES

No Livro de Gênesis capítulo 1 a 11, Deus trata com o homem de uma forma geral, não havia Israel e nem Igreja. Esse período compreende três dispensações. A primeira é a Dispensação da Inocência, que começa com a criação, Deus prova o homem exigindo a obediência. Mas o homem fracassou desobedecendo vindo o juízo de Deus, a maldição e a morte. O segundo é a Dispensação da Consciência, que começa com a queda e expulsão do Éden, Deus prova o homem exigindo que o homem agora conhecedor do bem e do mal, faça o bem. O fracasso do homem foi preferir a impiedade, vindo o juízo de Deus, o Dilúvio. A terceira é a Dispensação do Governo Humano, que começa após o dilúvio, Deus prova o homem exigindo que se espalhe. Mais uma vez o homem fracassa e prefere ajuntar e constrói a torre, vindo o juízo de Deus, Babel, a confusão de línguas.   

De Gênesis 12 a Atos 2, Deus trata com um povo em específico, Israel. O povo de Israel teve dois períodos ou dispensações. A primeira foi a Dispensação da Promessa, que começa com a promessa dada a Abraão, e Deus prova exigindo crer, mas Abraão preferiu dar uma mãozinha e teve Ismael com Agar, não creu naquele momento, vindo o juízo de Deus, perecer, como pereceram 400 anos como escravos no Egito. A segunda é a Dispensação da Lei, começa com a entrega da lei a Moisés, Deus prova o homem exigindo a obediência a Lei, mas o homem preferiu quebrar a Lei, vindo o juízo de Deus, a Dispersão.

Em Atos 2 a Apocalipse 3 encontramos o período da Igreja a Dispensação da Graça. A morte, ressurreição, assunção de Jesus Cristo e a descida do Espirito Santo, inaugura a Dispensação da Graça, Deus prova o homem exigindo que permaneçam na Doutrina Certa, mas muitos preferem a apostasia, distorcer a Palavra de Deus ou viverem o seu próprio curso da vida, virá então o Juízo de Deus, a perdição eterna para os que rejeitaram a Cristo.

Em Romanos 1:18-32, observamos o que ocorre em todos os períodos. Depois da Dispensação da Graça, terá a última dispensação, a Dispensação do Reino Milenar. A última prova de Deus para o homem, sem maldição e veremos mais uma vez o homem se rebelar.

“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça;porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém! Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; estando cheios de toda iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pai e à mãe; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”. (Romanos 1:18-32)

Com o final da tribulação e a segunda vinda de Jesus Cristo, inaugura o Reino Milenar. A última prova para o homem é obedecer o Rei Jesus Cristo, mas o fracasso é a rebelião final e o julgamento de Deus será o Lago de Fogo.

No fim do Milênio Satanás que estava preso foi solto ainda por um pouco de tempo para enganar as nações. Jesus Cristo o derrota e Satanás é lançado no Lago de Fogo. Todos os que rejeitaram a Jesus Cristo são levados para o Grande Trono Branco, na presença de Deus e serão lançados no Lago de Fogo. Novos Céus e Nova Terra são feitos e entra-se na Eternidade. 


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